segunda-feira, 21 de maio de 2012

Colors

Colors
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Alguns falsos cognatos

                         Alguns falsos cognatos 






Actually = realçar
Atualmente = nowadays

To attend = comparecer
Atender = to answer

Available = dispensável
Avaliado = appraised

Avocado = abacate
Advogado = lawyer

Bond = laço de ligação
Bonde = tram

Collar = colarinho
Colar = neck lace

College = faculdade
Collégio = school

Commodity = mercadoria
Comodidade - confort

Contest = condenado
Contestar = protest

Data = dados
Data - date

Editor = redator
Editor = publisher

To enroll = matricular
Enrolar = rool(up)

Estate = patrimônio
Estado = state

Eventually = finalmente
Eventualmente = maybe

Gratuity = gorjeta
Gratuito = free

Guardian = tutor
Guarda = policeman

To intend = pretender
Entender = understand

Large = grande
Largo = wide

Lecture = conferência
Leitura = reading

Library = biblioteca
Livraria = bookstore

Lunch = almoço
Lanche = snach

Mayor = preferido
Maior = larger, bigger

Notice = anúncio
Notícia = news

Parents = pais
Parentes = relatives

Porter = carregador
Porteiro = door man

Prejudice = preconceito
Prejuízo = loss

Presently = logo
Presentemente = nowadays

To pretend = fingir
Pretender = intend

Exit = saída
Êxito = sucess

Expert = perito
Esperto = smart

Exquisite = exótico
Esquisito = odd

Fabric = pano, tecido
Fábrica = factory

To retire = aposentar-se
Retirar = to withdraw

Sensible = sensato
Sensível = sensitive

To succeed = ter sucesso
Suceder = to happen

To support = sustentar
Suportar = to stand

Cigar = charuto
Cigarro = cigarrete


Temper = temperamento
Tempero = condiment

         
To advertise = anunciar
Advertir = to warn


Costume = roupa, traje típico
Costume = custom

To devolve = transferir
devolver = to return


Disgust = nojo, enjoo
Desgosto = grief


To fix = arrumar
Fixar-se = to settle down


Folly = loucura, tolice
Folia = gay entertainment


Hazzard = perigo
Azar = bad luck


Journal = publicação periódica
Jornal = newspaper

 
To prevent = evitar
Prevenir = to warn


To push = empurrar
Puxar = to pull


To realize = imaginar
realizar = to accomplish


To record = registrar
Recordar = remember


To resume = recomeçar
Resumir = to sum up


Sympathetic = solidária
Simpático = handsome

Tram = bonde
Trem = train


Vine = vinha
Vinho = wine


Deception = logro, engano
Decepção = disappointment

To tint = tingir
Tinta = ink


Luxury = luxo
Luxúria = lust


Novel = romance
Novela = soap opera


To procure = obter
Procurar = to look for


To reclaim = reformar
Reclamar = to complain


To repeal = revogar, anular
Repelir = to repel


Sort = tipo
Sorte = luck


Strager = estranho
Estrangeiro = foreigan


Convict = condenado
Convicto = sure









quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Necessidade ou Ganância?

 

   Desde os primórdios o homem vive em constante busca.Busca esta, que os fez cada vez mais se lançaram a ocupação de outros espaços antes não habitados, a fim de explorar e apropriar-se de seus recursos naturais para se auto sustentarem. 
   No entanto, a insatisfação humano é tamanha que, povos de vários países em tempos diversos se lançaram a conquista de novas terras , novos recursos a explorar, não medindo esforços e, até mesmo, nem a própria vida e de seus semelhantes. Isto tudo com o intuito de obterem não só a sobrevivência, mas acima de tudo, o lucro.
   Em meio a isto, não podemos deixar de considerar um fato relevante. As populações cresciam e havia necessidade de lugares onde comportasse toda esta gente, e recursos que os sustentassem, assim, os territórios foram sendo ocupados e explorados sem preocupação com os danos causados a eles, consequentemente, a nós.
   Atualmente, os recentes empreendimentos agropecuários e industriais poderá destruir a Amazônia?
   Não nos resta dúvidas se compararmos ao passado como ocorreu em outras áreas.
   A ocupação intensa da Amazônia começou no início da década de 1970 com a construção da  Rodovia Transamazônica. Inúmeras famílias migraram para a região e passaram a viver do trabalho de extração da borracha e outras produtos e matérias-primas que a floresta oferecia.Consequentemente, com o baixo preço destes produtos no mercado, principalmente internacional, os moradores da região se debruçaram na derrubada da mata para o plantio de pastagem, e, a criação de gado tornou-se a fonte lucrativa primordial, já que a procura no mercado externo era grande e, os preços instigantes.
   Segundo estudos do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) o índice de desmatamento nesta região vêm aumentando desde 1991 de forma alarmante.Embora, isto ocorra por vários motivos, a criação de gado, ainda é, a causa predominante.
   A preservação da natureza implica a diminuição e o controle rigoroso dos empreendimentos econômicos, é preciso aceitar essa verdade, se quisermos que a humanidade sobreviva.
   Há quem diga que o homem é o ser mais importante da natureza. A amazônia não, é só uma floresta, com minerais, vegetais e animais. Vivem nela 25 milhões de brasileiros, que precisam de novas frentes de trabalho para continuar a viver. Todavia, essa insatisfação poderá levar a disseminação da maior reserva florestal do mundo, e depois!? Onde estas pessoas e as gerações futuras irão procurar satisfazer o que não se satisfaz? Quem sabe,construir usinas hidrelétricas, criar gado, plantar soja ou cana-de-açúcar,em Marte!?
   O homem é um ser ambicioso, não tem limites em função de conforto e lucro, poderá destruir seu próprio habitat em função disso.Há muitos investimentos em produção de supérfluos, os quais em questão de dias de uso, tornam-se lixo.
   Se os interesses econômicos prevalecerem na Amazônia, o prejuízo não será só para os amazonenses ou aos brasileiros, mas para a existência de vida na Terra, porque a Amazônia é um importante regulador climático.Portanto, já estamos em tempo de começarmos a reconstruir e, criar meios para que a Terra possa continuar a ser habitável. Há muito que fazer, e, o homem pode aplicar esta busca insaciável em função da sua própria existência, pois até que se sabe, não há outro lugar em que se possa  ter vida humana.


                                                                               
                                                                                          Roseli Moreira Teixeira
                                          


  


Argumentos utilizados para produção de Artigo de Opinião

sábado, 24 de setembro de 2011

O que é essencial a todos?


                                         Gustavo Barreto

    "O homem é essencialmente um ser de cultura", argumeta o professor Denys Cuche, da universidade Paris V. A cultura é um campo do conhecimento humano que nos permite pensar a diferença, o outro e dar um fim às explicações naturalizantes dos comportamentos humanos. As questões étnica, nacional e de gênero, por exemplo, não podem em hipótese alguma ser observadas em seu "estado bruto". É o caso da relação homen-mulher, cujas implicações culturais são mais importantes do que as explicações biológicas.
    E por que se faz importante fazer esta breve introdução, na questão da ideia do Vale-cultura, laçada pelo Governo Federal e atualmente em discussão com os atores sociais da área? Porque urge que nossa legislação passe por uma transformação, dado que a principal lei do setor está defasada (é de 1991) e é insuficiente para os desafios atualmente expostos.
    O conceito de "cultura" é tão reivindicado quanto controverso. Ouvimos esta palavra dieriamente, para os mais diversos usos: cultura política, cultura religiosa, cultura empresarial. Também serve para complexificar e amparar um debate sobre um tema difícil ("isso é cultura), para finalizá-lo ("não tem jeito, isso é cultura") ou gerar preconceito contra um grupo social ("o povo não tem cultura"). São múltiplos os usos.
    Está claro que incentivar as manifestações culturais de um povo é condição indispensável para seu desenvolvimento. É certo que este instrumento deve atingir um de seus principais objetivos: a desconcentração regional e a democratização do acesso a produtos culturais,. A simples injeção de R$600 milhões por mês no mercado cultural, podendo atingir 12 milhões de brasileiros, já é um grande benefício.
    O curioso na iniciativa do Governo, que já tramita no Congresso desde 2006, é a questão tardiamente (e fatalmente) gerada para reflexão: o que é essencial para todos? se o trabalhador possuir o Vale-Transporte e o Vale-Alimentação, por que não possuir o Vale-cultura? Este debate - e o debate é justamente este - gera reações ainda mais curiosas.
    A mais risível é a que ataca a proposta como "dirigista", afirmando que o tempo do dirigismo cultural já acabou em todo o mundo. Uma simplificação melancólica e uma inverdade: governos de países que alcançaram bons índices de desenvolvimento humano investem muito mais na cultura do que o Brasil.Os ataques têm nome: são os mesmos que falam em "alta cultura" e compõem as velhas oligarquias deste setor, pois concentram por muito tempo a exclusividade dos "negócios" da cultura. Alguns chegam a duvidar da "qualidade estética" dos produtos culturais a serem consumidos.
    Estão claros os inimigos deste discurso conservador: o trabalhador, que passa a ser progressivamente um crítico de cultura, e as manifestações da cultura popular - ora atacada, por exemplo, por meio da restrição à cultura do funk carioca.
    A aprovação do Vale-cultura será um passo importante, dentro de uma longa caminhada, para a inserção de milhões de brasileiros no universo privilegiado da cultura local, regional e nacional.



Jornal do Brasil, 18/07/2009; e Fazendo Média (www.fazendomedia.com.br/?p=268), 26/07/2009.


                                         Postado por: Patrícia Mayara Cavalin
                                                               Roseli Moreira Teixeira

Vídeo - Vale Cultura



Posta por: Roseli Moreira Teixeira
               Patrícia Mayara Caval